Compárteo!

Os experimentos ATLAS e CMS do Laboratorio Europeo de Física de Partículas (CERN) acaban de confirmar a existencia do sinal dunha nova partícula de 126 gigaelectronvoltios (GeV), aproximadamente unhas 130 veces a masa do protón. Como explica o catedrático Bernardo Adeva, este sinal é compatible co bosón de Higgs do Modelo Estándar, teoría que describe as partículas fundamentais e as súas interaccións. Este novo dato coincide co sinalado por estes mesmos experimentos o pasado mes de decembro.

En referencia aos novos datos, o tamén docente compostelán e durante varios anos delegado científico de España no CERN, Carlos Pajares, subliña o valor científico dos novos achados como evidencia da capacidade que a colaboración internacional foi quen de alcanzar. Neste paso cara unha mellor comprensión da orixe do universo, Pajares destacou a importante achega dos investigadores da USC.

O bosón de Higgs é unha partícula elemental que se cre que ten un papel fundamental no mecanismo polo que se orixina a masa no universo e a única partícula predita polo Modelo Estándar que aínda non se descubriu. O achado sitúa as investigacións sobre a orixe da masa dos quarks no Gran Colisionador de Hadróns (LHC) “nun novo escenario, particularmente favorable para as perspectivas científícas do LHCb”, terceiro dos experimentos do Gran Colisionador –xunto a CMS e ATLAS– no que participa activamente a USC.

O próximo paso agora será dilucidar se a partícula observada é realmente o bosón de Higgs predito polo Modelo Estándar ou si se trata dun dos bosóns deste tipo que son tamén preditos polas teorías Supersimétricas. Como explica o profesor Adeva os datos presentados no CERN reforzan a opinión de numerosos físicos teóricos que apuntaban que a masa do suposto bosón de Higgs sería relativamente lixeira.

Máis información en: http://fceer.org/index.php?pid=noticias&detalle=1814

Compárteo!

Kartik Sunagar e Agostinho Antunes, investigadores do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Porto (CIIMAR), integram uma equipa de cientistas internacional que acaba de anunciar um conjunto de importantes descobertas sobre os genes envolvidos na produção de venenos em répteis venenosos e na reprodução em mamíferos.

Publicado na revista Molecular Biology and Evolution, este estudo de genética molecular revela que os genes que codificam as proteínas CRISP (glicoproteínas encontradas nos animais vertebrados e em répteis venenosos) são altamente influenciados pela seleção natural positiva, o que causa grande variação das proteínas produzidas. Por contraste, as proteínas CRISP nos mamíferos, envolvidas na reprodução, possuem muito pouca variação, pois são influenciadas por seleção purificadora.

No caso dos répteis venenosos, a equipa de investigadores concluiu que a variação genética das proteínas CRISP – muito maior em cobras do que em lagartos – se encontra relacionada com o desenvolvimento de mecanismos altamente eficientes na destruição das células e tecidos das presas, sendo aquelas proteínas um dos componentes mais importantes nos venenos dos répteis. Em contraste, a reduzida variação das proteínas CRISP em mamíferos, como o homem, reforça a sua importância para a reprodução.

Num contexto em que, todos os anos, milhares de pessoas morrem a nível mundial da mordedura de animais venenosos, o estudo dos mecanismos que influenciam a evolução e diversificação dos genes que codificam venenos pode ser particularmente importante para ajudar ao desenho de drogas e antídotos de grande eficiência. Uma realidade que é hoje dificultada pela elevada variação da composição bioquímica dos venenos naturais.

Máis infomação em: http://fceer.org/index.php?pid=noticias&detalle=1805

Compárteo!

O 2º Foro Nanovalor reunirá a expertos internacionais na procura de retos e oportunidades empresariais arredor da nanotecnoloxía

A Universidade de Santiago de Compostela, xunto a outros centros de investigación galegos e portugueses, organizan o vindeiro mes de xullo o 2º Foro Nanovalor sobre ‘Retos e oportunidades empresariais da Nanotecnoloxía’ co propósito fundamental de crear un espazo de debate sobre as posibilidades de negocio e transferencia á industria da Nanotecnoloxía.

É unha actividade enmarcada dentro do Proxecto NANOVALOR, financiado polo Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional a través do Programa Operacional de Cooperación Transfronteiriza España-Portugal, cuxo obxectivo é a creación dun Polo de Competitividade para a promoción dun maior coñecemento das capacidades de institucións e empresas no ámbito da Nanotecnoloxía. Neste proxecto participan ademais da USC, entre outros, a Universidade do Porto, o International Iberian Nanotechnology Laboratory, a Universidade do Minho, FEUGA e AIMEN.Todas as persoas interesadas en participar deberán remitir o boletín de inscrición antes do 10 de Xullo de 2012 a proyectosinnovacion@feuga.es. O programa do Foro está dispoñible en web.

axenda

O Laboratorio de Enxeñaría Cartográfica, Cartolab, realizará a VI edición do Curso de Introdución aos Sistemas de Información Xeográfica.

O curso desenvolverase, como é habitual, na Aula de Informática da ETS de Enxeñeiros de Camiños, Canais e Portos da Universidade da Coruña entre os días 16 e 20 do mes de xullo. O período de preinscrición comeza o 25 de xuño e finaliza o 3 de xullo.

O software que se empregará durante o curso é gvSIG. Unha das aplicacións SIG con maior proxección a nivel mundial.gvSIG é software libre e gratuíto polo que podes descargalo e empregalo sen ningún tipo de restrición ou custo.

Máis información do curso e formulario de preinscrición

VI edición

Data: 16 de xullo – 20 de xullo

 

Fonte: udc.es

Compárteo!

El workshop del proyecto europeo MAIA “Marine Protected Areas in the Atlantic Arc” que se celebra estos días en A Coruña puede seguirse en directo en:
http://tv.campusdomar.es/directo.html

Compárteo!

Oferta formativa UTAD.

Máis informação em: http://www.utad.pt/vPT/Area2/OutrasUnidades/GabineteFormacao/Forma%C3%A7%C3%A3o/PublishingImages/A%C3%A7%C3%A3o%20de%20Forma%C3%A7%C3%A3o%20Modelos%20Hidrogeol%C3%B3gicos%202012.pdf

Compárteo!

APRESENTAÇÃO

A prática de exercício físico em contexto de academias tem vindo a crescer na população Portuguesa e Mundial. O Treino de Força tem assumido uma importância e uma procura por parte da população de diferentes idades e características. O emagrecimento e a Hipertrofia muscular é dos objetivos mais pretendidos pelas populações que procuram os ginásios, academias e health-clubs A investigação tem revelado várias formas de conjugar as variáveis do Treino de Força de forma a atingir com maior eficiência esses objetivos. Igualmente, a utilização de novos instrumentos de fácil acesso leva a uma maior variedade da programação do Treino de Força e consequentemente uma maior motivação por parte dos alunos/utentes.

OBJECTIVOS

Esta formação tem como objectivos gerais conferir competências a estudantes e profissionais da área das ciências do desporto na abordagem ao treino de força direcionado para a Hipertrofia muscular e perca de gordura que frequentam ginásios, academias e health-clubs.

DESTINATÁRIOS

Público alvo

Profissionais com o 1º ciclo em Ciências do Desporto e/ou Educação Física. Licenciados em Educação Física e Desporto pré-Bolonha.

Critérios de seleção

Mínimo 1ºciclo em Educação Física e Desporto, Ciências do Desporto e afins.

ECTS

6 ECTS

CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO

Para a obtenção da certificação de formação, os participantes deverão estar presentes em pelo menos 75% das horas de contacto previstas e a apresentação de um trabalho escrito relacionado com um tema atribuído pelos docentes, que será elaborado nas horas de não contacto.

FORMADORES

PROFESSOR DOUTOR JOSÉ VILAÇA
PROFESSOR DOUTOR FRANCISCO SAAVEDRA

PROGRAMA

– Fatores fisiológicos que proporcionam um aumento de Hipertrofia Muscular.
– Factores Estruturais.
– Factores Hormonais.
– Diferenciação entre sexos nos ganhos de Hipertrofia muscular.

– Metodologia do Treino de Força para Hipertrofia muscular.
– Variáveis do Treino de Força que influenciam um ambiente favorável à hipertrofia muscular.
– Metodologias do Treino de Força para Hipertrofia Muscular.
– Novos equipamentos e técnicas que potenciam a hipertrofia muscular.
– Oclusão vascular.
– Treino com diminuição da ventilação.
– Como conjugar o Treino de Força com o Treino aeróbio sem prejudicar a hipertrofia muscular.
– Fatores Fisiológicos que proporcionam um aumento do Dispêndio energético.
– Fatores estruturais.
– Fatores Mecânicos.
– Factores Hormonais.

– Metodologia do Treino de Força para a obtenção de um maior Dispêndio energético.
– Variáveis do Treino de Força que influenciam um aumento do Dispêndio energético durante e após    treino de Força.
– Metodologias do Treino de Força para aumento do Dispêndio energético durante e após sessão de treino.
– Conjugação do Treino de Força com o Treino aeróbio na promoção do aumento do Dispêndio energético durante e após sessão de Treino
– Novos equipamentos e exercícios que podem ajudar no aumento do dispêndio energético durante e após sessão de Treino.

DATAS/ HORÁRIO

EMOLUMENTO

210 Euros

LOCAL

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

INSCRIÇÕES

Data limite de inscrição

Regras de inscrição

As inscrições são formalizadas através da entrega da ficha de inscrição, cópia do Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade e Cartão de Contribuinte, por uma das seguintes formas:

− Presencialmente, nas instalações do Gabinete de Formação;

− Por e-mail – gform@utad.pt

− Por correio – Gabinete de Formação da UTAD; Apartado 1013; 5001-801 Vila Real.

Nos casos em que se verifique os candidatos deverão entregar um comprovativo de redução de emolumento.

Após as fase de candidaturas os candidatos seriados serão contatados e deverão efetuar o pagamento no prazo definido para formalizar a inscrição;

Só serão consideradas as inscrições com os dados devidamente preenchidos e mediante o pagamento do valor total do curso. O pagamento pode ser efectuado por:

− Cheque à ordem da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

− Transferência Bancária – NIB 0007 0000 02837000226 23.

Os formandos deverão fazer prova do pagamento devido (ex: talão de transferência bancária).

OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES: http://www.utad.pt/vPT/Area2/agenda/Paginas/Metodologias%20Treino%20For%C3%A7a%20%20Hipertrofia%20Muscular%20%20Emagrecimento.aspx?pagenr=5&lst=1

Compárteo!

Unhas xornadas de carácter gratuíto para todos os investigadores da USC expoñen da man de expertos de Harvard e Oxford, entre outros, experiencias para explotar a aplicabilidade social das investigacións.

A USC está a traballar no deseño e lanzamento dun programa propio de maduración dos resultados de investigación dos seus grupos. É unha iniciativa asentada noutros países do contorno europeo que a modo dun “acelerador de transferencia” busca potenciar o valor da investigación en termos de aplicabilidade. Para perfeccionar o seu desenvolvemento, a vindeira semana a Área de Valorización, Transferencia e Emprendemento da USC (AVTE), xunto coa incubadora de empresas da USC, Uninova, organizan unhas xornadas sobre ‘ Valorización de Resultados de Investigación: Proof of Concept’, que se celebrarán o vindeiro luns 21 na Escola Técnica Superior de Enxeñaría. O reitor Juan Casares inaugurará o encontro nun acto ás 9.30 horas.

No encontro presentaranse un abano de iniciativas orientadas a madurar resultados do traballo investigador (coñecidos como ‘Proof of Concept’) co obxecto de facilitar o seu traslado ao contorno social e empresarial en forma de aplicacións concretas. A idea que subxace, explica o director da AVTE, José Luis Villaverde, é que ademais da dimensión académica e educativa dos resultados de investigación, estes “posúen tamén un valor engadido en termos de repercusión económica e social, o que significaría visualizar o traballo de laboratorio e o coñecemento nel xerado en forma de progreso tanxible cuantitativa e cualitativamente”.

Estas xornadas, de carácter gratuíto, son de interese para todos os investigadores e investigadoras da USC que están a obter resultados investigadores de calidade e polo tanto publicacións científicas ás que ademais do seu valor académico se lles procure agora un valor comercial ou social. As persoas que participen poderán coñecer de primeira man a experiencia que neste eido están a desenvolverse nas universidades de Harvard e Oxford, institucións que se atopan entre as dez primeiras do mundo en calidade da súa investigación. Representando a estas universidades intervirán Curtis T. Keith (Harvard) e Andrea Alunni (Oxford).

As intervencións estarán agrupadas arredor de tres bloques temáticos como son experiencias internacionais, o caso das universidades españolas e a relación entre fundacións e a maduración dos resultados. O programa diríxese a investigadores, responsables e técnicos de transferencia, responsables de políticas de transferencia e valorización e, en xeral, profesionais preocupados pola maduración de resultados de investigación.

Acelerador de transferencia
A USC incorporou no seu proxecto de Campus de Excelencia Internacional, Campus Vida, unha acción destinada a financiar proxectos que avancen na demostración do potencial comercial e utilidade dos resultados da investigación, posibilitando a captación de inversores e desenvolvedores que completen o proceso de transferencia. Deste xeito, a institución académica trata de ofrecer ferramentas que favorezan a transformación en impacto económico e social dos resultados da investigación desenvolvida nos laboratorios.

Algunhas das experiencias que se presentarán nesta xornadas, serviron de inspiración e referencia para o deseño e implementación deste novo programa na USC. A pretensión agora é compartir esta información con outros potenciais interesados/as para que poida constituír o punto de partida de novas iniciativas que contribúan a mellorar os procesos de transferencia de coñecemento.

Ligazóns relacionados:

Fai clic para acceder a xornada_valorizacion_2012%29.pdf

Consumo excesivo das sustancias químicas

 

Segundo Jesús Bernardo, médico nutricionista do COE, convidado ao IV Congreso Internacional do Deporte “Un deportista que non teña unha alimentación adecuada, nunca terá éxito”. O encontro congrega a máis de 400 participantes de todo o mundo con 200 traballos de investigación.

“Un deportista que non teña unha alimentación adecuada, nunca terá éxito”. Así de contundente se mostra Jesús Bernardo García, médico nutricionista do Comité Olímpico Español, sobre a importancia da dieta nos programas de adestramento deportivo. Convidado ao IV Congreso Internacional de Ciencias do Deporte e da Educación Física, que se inaugurou este xoves da man do alcalde de Pontevedra, Miguel Anxo Fernández Lores, e de José Ramón Lete Lasa, secretario xeral para o Deporte, Bernardo García denuncia unha falta de formación dos profesionais do deporte no eido da alimentación “que non se decatan de que unha correcta nutrición supón o 50% dos triunfos”. 
No discurso de apertura, José Luis García Soidán, profesor da Universidade de Vigo e presidente do comité do congreso, salientou o carácter internacional do evento “contando con 400 participantes procedentes de Arxentina, Brasil, Colombia, Chile, Venezuela, México…”, mentres que Víctor Arufe, profesor da Universidade de A Coruña e un dos principais organizadores, fixo fincapé na gran produción científica “batendo récords con máis de 200 traballos de investigación a pesar desta actual crise social”. 

Un dos eixes principais deste IV Congreso Internacional do Deporte é o da nutrición, para o que se conta coa presenza de Jesús Bernardo García que mañá venres impartirá unha conferencia sobre a alimentación no deporte olímpico. Membro do COE, denuncia que a dieta do deportista segue a ser unha materia pendente nos programas de adestramento a pesar da cantidade de información dispoñible e dos esforzos dende as institucións por mellorar a formación neste eido. “Aínda hoxe en día, a alimentación é a Cenicienta dos adestramentos e aínda hai deportistas de alto nivel que non chegan a estar ben alimentados”, confesa Bernardo García, de aí que considere necesario seguir incentivando aos profesionais do deporte “para que tomen conciencia e tomen en consideración as repercusións dunha boa alimentación”.

Aínda que cada deportista require unha dieta específica, unha boa alimentación conséguese cunha achega completa de todos os nutrientes “con incrementos puntuais de proteínas e hidratos de carbono segundo as competicións”, engade José Luis García Soidán, que tamén imparte un obradoiro sobre nutrición ao abeiro do congreso. Os dous expertos coinciden en que hai que desmitificar o consumo de sustancias químicas “con contraindicacións que poden pór en risco a saúde”, e todo o necesario para a alimentación “atópase na praza do mercado e non na farmacia”, engade Soidán. Unha das sustancias máis empregadas polos deportistas é a creatina, inxerida para lograr esforzos explosivos nun período curto de tempo. “Non se dan conta de que o seu consumo conleva grandes efectos secundarios, como a retención de líquidos ou insuficiencia renal, e que poden conseguir os mesmos efectos incrementando a dose de carne ou de pescado na súa dieta”, apunta Bernardo García. 

Este médico especializado en nutrición e dietética tamén explicará a evolución que as dietas dos deportistas sufriron dende os primeiros xogos olímpicos ata a actualidade e adianta que nas primeiras edicións, no 776 aC “a alimentación dos competidores era esaxeradísima con deportistas, como Milón de Crotona, que chegaban a comer 49.000 calorías ao día fronte ás 4500 que vén inxerindo un deportista de elite de 90 quilos hoxe en día”. Ata o sábado 12 de maio, un total de 12 conferencias completan as sesións teóricas inauguradas este xoves por Xosé Ramón Lete Lasa que debullou o Plan Galicia Saudable e outras políticas deportivas e a súa contribución “no rescate da sanidade pública”. Entre outros, tamén intervirán profesores de universidades brasileiras que afondarán na educación psicomotriz; Jesús Marque, xefe dos servizos médicos do Xacobeo Lobelle; Joaquín Dosil, profesor da Universidade de Vigo “con prestixio internacional no eido da psicoloxía deportiva” ou Francisco Ruiz e Onofre Contreras, profesores universitarios especializados na promoción do deporte en idades temperás. 

Obradoiro sobre moto acuática

Outro dos puntos fortes do congreso son os obradoiros impartidos por profesionais do deporte, “un dos apartados formativos de maior éxito do congreso”, aclarou o presidente do comité organizador. 12 talleres de tres horas cada un permitirán aos asistentes formarse en distintas especializades dende a aprendizaxe motora en nenos, pasando pola rehabilitación cardíaca, actividades recreativas, socorrismo ou prevención de lesións. Cobra especial importancia nesta edición o Taller de técnicas de rescate con moto acuática, “proposta que se estrea este ano para formar a profesionais interesados na vixilancia e rescate na auga”, salienta Roberto Barcala, responsable do curso. Desenvolverase na praia de Marín e completarase cun obradoiro sobre primeiros auxilios no que se ensinarán as principais manobras da RCP básica. “A diferenza do obradoiro de moto acuática que é moi especialista, o de primeiros auxilios debería ser imprescindible para calquera persoa xa que, aínda que non achega un título, si que facilita coñecementos básicos para intervir en caso de que ocorra algo”, engade o profesor Barcala.

Fonte: duvi.uvigo.es

Compárteo!

O científico compartirá os seus coñecementos con diversos grupos de investigación da USC.

‘Ciclo celular e cancro’ é o título da conferencia pública que Tim Hunt, premio Nobel de Medicina en 2001, pronunciará este mércores 9, ás 20.00 horas na Cidade da Cultura, convidado polo Programa ConCiencia de Divulgación científica que convocan a Universidade de Santiago e o Consorcio da cidade. Tim Hunt foi recibido este martes polo reitor Juan Casares no seu despacho de San Xerome.

O profesor Tim Hunt, que visita Santiago apadriñado polo profesor da USC Anxo Vidal, comparte o Nobel co estadounidense Leland Hartwell e co tamén británico Paul Nurse polos seus descubrimentos nos reguladores chave do ciclo celular. Na actualidade Hunt desempeña a súa carreira profesional no Imperial Cancer Research Fund (Reino Unido).

Xuntanza con grupos de investigación
O mesmo día da conferencia, este mércores 9, Hunt impartirá ás 11.30 horas no edificio docente Novoa Santos do CHUS unha charla dirixida a persoal investigador sobre os mecanismos do control celular.

A continuación trasladarase ao CIMUS (Campus Vida) para manter diversas xuntanzas de traballo particulares cos grupos de investigación da USC punteiros no eido das ciencias da vida. En concreto, reunirase cos grupos de Oncoloxía Médica de Rafael López e Miguel Abal; de Química Biolóxica de José Luis Mascareñas e E. Vázquez; de Nanomedicina de Marcos García; de Estres celular, con Juan Zalvide e Celia Pombo; de Oncoloxía molecular, de José Costoya; de Neurobesidade, de Miguel López; e de Ciclo celular e oncoloxía de Anxo Vidal.

Tim Hunt
Hunt descubriu en 1982 unha proteína, chamada ciclina, necesaria para a división celular. As ciclinas están presentes en todos os organismos, dende as unicelulares levaduras ata os humanos, e funcionan a xeito dun reloxo que marca cando unha célula pode repartir o seu material xenético (na forma de cromosomas) entre as células fillas.

Este proceso é de crucial importancia en bioloxía non só porque controla cómo dunha única célula se poden orixinar as millóns de células diferentes que compoñen o corpo humano senón tamén porque se soubo que as alteracións nas ciclinas poden provocar a aparición do cancro.

Programa ConCiencia
O obxectivo de ConCiencia, programa iniciado en marzo de 2006 co científico suízo e Premio Nobel de Física en 1986 Heinrich Rohrer, é difundir entre a cidadanía a importancia que merece o saber científico como unha forma máis de cultura, ao tempo que propicia o intercambio de coñecementos entre a comunidade científica galega e as personalidades máis sobresaíntes do ámbito científico internacional.

A presenza en Compostela das máis eminentes personalidades da Física, a Química, as Matemáticas ou a Medicina -nestes seis pasados anos vinte premios Nobel, dous Abel e un Turing- débese en gran medida aos vencellos existentes entre o cadro de investigadores da USC e estes persoeiros.

Fonte: xornal.usc.es